Entidade contratou empresa especializada em contra medidas de segurança para localizar eventuais dispositivos maliciosos não autorizados.
Uma das primeiras ações tomadas pela CBF após o afastamento de seu presidente no dia 6 de junho foi a contratação de uma empresa especializada em contra medidas de segurança. O objetivo é fazer uma varredura no prédio da CBF, no bairro carioca da Barra da Tijuca, para identificar (e retirar) escutas ilegais e câmeras escondidas.
Foram encontradas escutas instaladas no piso de uma sala ocupada por vice-presidentes, nas salas de três diretores e em uma sala de reuniões da presidência. Outros ambientes, como o escritório do técnico da seleção brasileira, Tite, também foram examinados pela empresa. O trabalho ainda não foi totalmente concluído.
A CBF informou que não comenta assuntos relativos à segurança interna da entidade. Por meio de sua assessoria, o presidente afastado, Rogério Caboclo, disse que “desconhece a suposta presença dos equipamentos ilegais na sede da entidade”.
Varredura Ambiental
O objetivo desta varredura é detectar possíveis escutas ambientais clandestinas, e trata-se de um serviço feito com método, eficiência e pleno conhecimento.
O processo consiste em inspecionar eletrônica e fisicamente os ambientes de trabalho, onde todos os aparelhos no local são inspecionados. Ou seja, telefones, cabeamentos, calculadoras, computadores, equipamentos eletroeletrônicos, entre outros. O serviço deve ser exercido por profissionais altamente qualificados em varredura ambiental, visando atuar com agilidade e total sigilo nas investigações.
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